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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

OBJETIVOS


Um viajante ia caminhando em solo distante, as margens de um grande lago de águas cristalinas. Seu destino era a outra margem.

Suspirou profundamente enquanto tentava fixar o olhar no horizonte. A voz de um homem coberto de idade, um barqueiro, quebrou o silêncio momentâneo, oferecendo-se para transportá-lo.

O pequeno barco envelhecido, no qual a travessia seria realizada, era provido de dois remos de madeira de carvalho. Logo seus olhos perceberam o que pareciam ser letras em cada remo. Ao colocar os pés empoeirados dentro do barco, o viajante pode observar que se tratava de duas palavras, num deles estava entalhada a palavra ACREDITAR e no outro AGIR.

Não podendo conter a curiosidade, o viajante perguntou a razão daqueles nomes originais dados aos remos. O barqueiro respondeu pegando o remo chamado ACREDITAR e remando com toda força. O barco, então, começou a dar voltas sem sair do lugar em que estava. Em seguida, pegou o remo AGIR e remou com todo vigor. Novamente o barco girou em sentido oposto, sem ir adiante.

Finalmente, o velho barqueiro, segurando os dois remos, remou com eles simultaneamente e o barco, impulsionado por ambos os lados, navegou através das águas do lago chegando ao seu destino, a outra margem.
Então o barqueiro disse ao viajante:

- Esse porto se chama "OBJETIVO". Simultaneamente é preciso ACREDITAR e também AGIR para que possamos alcançá-lo!

 Pela fé você pode todas coisas, pois tudo é possível ao que crer...

Marcos 9:23  

 Disse Jesus. "Tudo é possível àquele que crê."

O Senhor também disse:

 Busquem, pois, em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas serão acrescentadas a vocês.

Mateus 6:33

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Lugar de destaque

Conta uma brasileira, que foi trabalhar algum tempo na Suécia, que várias vezes fez comparações entre suecos e brasileiros.
A forma de resolver problemas, a maneira de conduzir determinadas dificuldades no ambiente de trabalho, etc.
Nessas suas observações, concluiu, em um primeiro momento, que os suecos tinham alguns comportamentos muito próprios.
Em verdade, ela jamais imaginara que com eles aprenderia uma extraordinária lição. 

Algo que a faria admirá-los e seguir lhes o exemplo.
No seu primeiro dia de trabalho, um colega da empresa a veio apanhar em casa e eles seguiram, juntos, no carro dele. 

Ao chegarem, ele entrou no estacionamento, uma área ampla para mais de 200 carros. 
Como haviam chegado cedo, poucos veículos estavam estacionados, mas o rapaz deixou o seu carro parado logo na entrada do portão.
Assim, ela e ele tiveram que caminhar um trecho considerável, até chegar à porta da empresa.
No segundo dia, o fato se repetiu...
Eles tornaram a chegar cedo e, novamente, o carro foi colocado logo na entrada.
Outra vez tiveram que atravessar todo o extenso pátio do estacionamento, até chegarem no escritório.
No terceiro dia, um tanto mais confiante, ela não se conteve e perguntou ao colega:
"Por que é que você deixa o carro tão distante, quando há tantas vagas disponíveis?
 Por que não escolhe uma vaga mais próxima do acesso ao nosso local de trabalho?"
A resposta foi franca e rápida:
"O motivo é muito simples... 
Nós chegamos cedo e temos tempo para andar, sem perigo de nos atrasarmos. 
Alguns dos nossos colegas chegam quase em cima da hora e se tiverem que andar um trecho longo, correm o risco de se atrasarem. Assim, é bom que encontrem vagas bem mais próximas, ganhando tempo."
O gesto pode ser qualificado de companheirismo, coleguismo. 

Não importa...

O que tem verdadeira importância é a consciência de colaboração.
Ela recordou que, algumas vezes, em estacionamentos, no Brasil, vira vagas para deficientes sendo utilizadas por pessoas não deficientes.
Só por serem mais próximas, ou mais cômodas.
Recordou dos bancos reservados a idosos, gestantes em nossos ônibus e utilizados por jovens e crianças, sem preocupação alguma.
Lembrou de poltronas de teatros e outros locais de espetáculos tomadas quase de assalto, pelos mais ágeis, em detrimento de pessoas com certas dificuldades de locomoção. 
Pensou em tantas coisas. Reflexionou. Ponderou...
E nós? Como agimos em nossas andanças pelas vias do mundo? Somos dos que buscamos sempre os lugares mais privilegiados, sem pensar nos outros?
Alguma vez pensamos em nos acomodar nas cadeiras do centro do salão, quando vamos a uma conferência, pensando que os que chegarem em cima da hora, ocuparão as pontas, com maior facilidade?
Pensamos, alguma vez, em ceder a nossa vez no caixa do supermercado a uma mãe com criança ou alguém que expresse a sua necessidade de sair com maior rapidez?
Pensemos nisso.

Mesmo porque, há pouco mais de dois milênios, um Rei que se fez carpinteiro, ensinou sabiamente:
"Quando fordes convidados a um banquete, não vos assenteis nos primeiros lugares..."
O ensino vale para cada dia e situação das nossas vidas!

Quantos de nós ficamos pedindo, pedindo e pedindo, só sabemos pedir...
Mas na hora de fazer-mos nossa parte nada...Nos calamos e ficamos quietinhos...
E quando pedimos colocamos a frente do pedido toda nossa ambição, buscamos freneticamente o poder, status ou reconhecimento...
 Pedimos a Deus oportunidades de destaques na sociedade ou empresas, usando como desculpa outros argumentos, mas que no fundo é para nos proporcionar status e poder...
  Não se pede a Deus um carro que supra as nossas necessidades, mas sim um "tremendo carrão", de parar as vias o melhor carro que tenha no mercado...
 Não se pede a Deus uma esposa ou marido, que venha nos completar, que dois torne-se um e juntos cresçam que a mesma seja cheia de virtudes e amor..
 Pede-se a Deus uma mulher escultural, a mais bela dentre as belas ou belo dentre os mais belos dos homens..
 Mas e a vontade de Deus onde fica, o querer de Deus, aquilo que ele acha melhor ou que nos supre nas nossas necessidades???
 Onde fica a vontade e o querer de Deus???

Na verdade não fica em lugar nenhum, pois não pensamos em Deus nessa hora, pois a ambição fala mais alto, nosso querer e vontades de preencher nosso ego fala mais alto e grita em dentro de nós...

É claro!- Deus não vai te responder, pois suas vontades e o querer dele não se encontram, não há ligamento ou união...
Para que você  possa pedir e Deus te dar é necessário que seu querer e a vontade de Deus se coincidam, ou que seja algo proveitoso, que te seja útil para seu crescimento...e não para luxuria e vaidades...

Quando for pedir algo a Deus reflita antes, se o que você pede realmente sera de bom proveito e lhe proporcionarão bons momentos, uma melhor qualidade de vida e familiar,ou se é apenas para ter prestigio na sociedade e na igreja, para ter poder e respeito...

Se for isso é melhor nem pedir....

  

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